O Exército Brasileiro por meio da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército - ECEME, em parceria com universidades de Manaus, promove Estágio de Correspondente de Assuntos Militares (ECAM) para alunos e profissionais da área de comunicação.
Proveitoso tempo para se entender melhor sobre Operações de Paz, Direito Humanitário, Política de Defesa Nacional, além de práticas de entrevistas, ofidismo e orientação de primeiros socorros. E pasme: sobre nossa própria Amazônia!
Sim, pois apesar de o mini-curso ser direcionado para universitários e profissionais "barés", é perceptível o quanto compreendemos pouco sobre nossa Amazônia. Ou até compreendemos, mas não fazemos muito por ela.
É claro que há toooodo um interesse por parte do Exército Brasileiro em nos apaixonar pelo regime, pela farda e pelas forças armadas, afinal o estereótipo que cerca essa carreira acaba induzindo a imprensa a colocar-los em posição de descrédito em alguns casos, por isso notável é a intenção em manter a "paz" com a Imprensa, independente do contexto em questão. Isso é bom, afinal a proposta do Exército é proteger os interesses da nação, logo, o da Imprensa é informar para a nação e formar opiniões. Ela pode ser uma boa aliada do Exército para modificar os estereótipos e publicar o que de fato é realidade. E se o Exército é bom, tem feito algo para a nação, que isso seja divulgado, mostrado e se possível se forme uma nova opinião sobre os fardados do Brasil.
Em coberturas de guerra, a Imprensa desenvolve um trabalho essencial e perigoso. Pudemos analisar diversos vídeos que mostram a atuação da imprensa nessas operações e preparar o profissional nessa missão é importante, pois as guerras são reais.
A enxurrada de informações nos faz refletir sobre que profissionais seremos e que profissionais são os militares e de que forma nossa atuação junto ao povo brasileiro pode intervir em missão de paz ou de guerra, em todos os contextos.
Proveitoso tempo para se entender melhor sobre Operações de Paz, Direito Humanitário, Política de Defesa Nacional, além de práticas de entrevistas, ofidismo e orientação de primeiros socorros. E pasme: sobre nossa própria Amazônia!
Sim, pois apesar de o mini-curso ser direcionado para universitários e profissionais "barés", é perceptível o quanto compreendemos pouco sobre nossa Amazônia. Ou até compreendemos, mas não fazemos muito por ela.
É claro que há toooodo um interesse por parte do Exército Brasileiro em nos apaixonar pelo regime, pela farda e pelas forças armadas, afinal o estereótipo que cerca essa carreira acaba induzindo a imprensa a colocar-los em posição de descrédito em alguns casos, por isso notável é a intenção em manter a "paz" com a Imprensa, independente do contexto em questão. Isso é bom, afinal a proposta do Exército é proteger os interesses da nação, logo, o da Imprensa é informar para a nação e formar opiniões. Ela pode ser uma boa aliada do Exército para modificar os estereótipos e publicar o que de fato é realidade. E se o Exército é bom, tem feito algo para a nação, que isso seja divulgado, mostrado e se possível se forme uma nova opinião sobre os fardados do Brasil.
Em coberturas de guerra, a Imprensa desenvolve um trabalho essencial e perigoso. Pudemos analisar diversos vídeos que mostram a atuação da imprensa nessas operações e preparar o profissional nessa missão é importante, pois as guerras são reais.
A enxurrada de informações nos faz refletir sobre que profissionais seremos e que profissionais são os militares e de que forma nossa atuação junto ao povo brasileiro pode intervir em missão de paz ou de guerra, em todos os contextos.
SELVA!!!