segunda-feira, 2 de março de 2009

Ensina-me sobre Ef. 4:26.

Escrever me faz bem, mas hoje estou com muita raiva e revoltada com determinada situação, aí a escrita tem outro sentido pra mim...
Ao mesmo tempo em que posso “desabafar” e externo a fúria, cria-se um novo inimigo: a própria palavra que não pode ser dita. (E compreendida!)
No fim das contas, eu acabo não eliminando tudo aqui... Não expondo a real razão do desabafo aí nem sei mais se é bom ou ruim escrever, porque temo tornar-me vitima de minhas próprias palavras. Contraditório isso? Imagina! Hoje? Só amanhã!!

Mas vamos lá... Deixa-me escrever sobre algo que preciso aprender...

Nunca fui uma pessoa vingativa, não desejei (pelo menos conscientemente) que alguém se ferrasse diante de uma injustiça comigo. Relevei muita tirania, perdoei, esqueci e sinceramente? Não odeio ninguém. Mas certo episódio esses últimos dias tem me enfurecido profundamente e continuo não odiando quem me faz mal, mas descobri que não sou tão pacifica ao ponto de relevar o mal que fazem com aqueles a quem AMO.
Descobri que é mais fácil esquecer o mal que fazem a mim, que a quem eu quero bem.
Vai entender o fenômeno que explode dentro do ser humano nessas horas, só sei que especialmente hoje não consegui compreender como posso irar-me sem pecar... Preciso descobrir esse limite, não permitindo que sol se ponha sobre minha ira. Quero aprender, sinceramente.

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